"Um turbilhão de emoções nos envolve durante a gravidez".
Todo mundo já deve ter ouvido esta frase, mas ouvir é diferente de sentir, pode ter certeza. Quando comecei a perceber o que acontecia comigo, que uma simples situação que me deixaria triste ou aborrecida, me levava às lágrimas, percebi o que aquilo significava. O pior é que achamos que não podemos nos sentir assim, pois o bebê vai sentir também. A culpa de sentir raiva, tristeza, dúvidas ou qualquer outro sentimento destes (que tentamos fingir que não fazem parte da nossa vida) é enorme.
Vamos começar a pensar melhor sobre isto. Será que quando eles nascerem, nós também não demonstraremos estes sentimentos? Será que eles não irão perceber nossa tristeza quando estiverem fora da nossa barriga? Claro que vão, logo, temos que tomar uma atitude: ou seremos falsas a vida toda, fingindo que isto não ocorre ou seremos humanas e faremos com que nossos filhos percebam que tudo isto é normal em uma pessoa.
Eu optei pela segunda hipótese e resolvi, então, conversar com minha filha toda vez que um sentimento mais forte aparecia. Acho que desta forma ajudei para que ela me perceba melhor como pessoa e eu também.
Todo mundo já deve ter ouvido esta frase, mas ouvir é diferente de sentir, pode ter certeza. Quando comecei a perceber o que acontecia comigo, que uma simples situação que me deixaria triste ou aborrecida, me levava às lágrimas, percebi o que aquilo significava. O pior é que achamos que não podemos nos sentir assim, pois o bebê vai sentir também. A culpa de sentir raiva, tristeza, dúvidas ou qualquer outro sentimento destes (que tentamos fingir que não fazem parte da nossa vida) é enorme.
Vamos começar a pensar melhor sobre isto. Será que quando eles nascerem, nós também não demonstraremos estes sentimentos? Será que eles não irão perceber nossa tristeza quando estiverem fora da nossa barriga? Claro que vão, logo, temos que tomar uma atitude: ou seremos falsas a vida toda, fingindo que isto não ocorre ou seremos humanas e faremos com que nossos filhos percebam que tudo isto é normal em uma pessoa.
Eu optei pela segunda hipótese e resolvi, então, conversar com minha filha toda vez que um sentimento mais forte aparecia. Acho que desta forma ajudei para que ela me perceba melhor como pessoa e eu também.