quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Pai (2)

A presença do Luis em toda gravidez da Sofia foi muito importante para mim. Ele esteve em todas as consultas e ultras que fiz. Isto me deu segurança. Foi bom perceber que realmente havia parceria neste projeto que era nosso.
Para ele foi bom, pois pôde entender o processo e ir se preparando para tudo o que ia acontecer (como se isto fosse possível, mas a gente acreditava).
Entretanto, ele afirma que a "ficha" só caiu quando a viu pela primeira vez. Foi ele que a levou da sala de parto para o berçário e acompanhou todos os primeiros exames que ela fez.
Tenho certeza que seria mais difícil se ele estivesse afastado, só assistindo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Pai (1)

Todos afirmam que o pai passa a ter ciência do que está acontecendo, quando a criança nasce e ele pode pegá-la. Desta forma, ele consegue concretizar a história. Isto não é nada absurdo, pois a mulher passa 24h sentindo a presença da criança em toda a gravidez e o pai, não. Faz uma grande diferença!
Acontece que isto não impede que ele participe, se aproxime ou tente interagir nesta relação que parece pertencer a apenas duas pessoas.
A voz do pai é percebida pela criança durante o período da gestação. Os carinhos que ele faz na mãe, permitindo um relaxamento e a sensação de prazer nela, também são sentidos pela criança.
Por isso, pais devem participar ativamente e saber que não são meros coadjuvantes.