Hoje, não posso perder a oportunidade de escrever sobre a experiência que vivi com Sofia na sala de espera da pediatra. Lá estavam mais dois meninos da mesma faixa de idade da Sofia, de 1 a 2 anos. Quando chegamos, um deles mostrou seu brinquedo para Sofia e falou: "Não". A mãe, imediatamente, chamou sua atenção. Em seguida, Sofia foi beber água e disse a mesma coisa. Uma das mães falou que o filho fazia isto o tempo todo e comentou como eles eram egoístas nesta idade. A pergunta que sempre ouço, veio logo em seguida: "Ela é filha única?".
Pois bem, mesmo que eles tivessem vários irmãos ou frequentassem a escola desde o berçário, também teriam esta demonstração de "egoísmo". Só que, na verdade, isto não existe, eles não são egoístas, são egocêntricos, ou melhor, o mundo gira em torno deles e não existe a menor noção do que é dividir. O mundo é totalmente deles.
Esta fase vai passar com certeza, mas tem que ser trabalhada por nós, pais e demais responsáveis. Atitudes como a da mãe do menino no consultório, que mostrou para ele que Sofia poderia pegar seu brinquedo e que não estava brigando com ele, ajudam ao processo de passagem deles por esta fase. Ninguém precisa ficar desesperado, é só educar.
Pois bem, mesmo que eles tivessem vários irmãos ou frequentassem a escola desde o berçário, também teriam esta demonstração de "egoísmo". Só que, na verdade, isto não existe, eles não são egoístas, são egocêntricos, ou melhor, o mundo gira em torno deles e não existe a menor noção do que é dividir. O mundo é totalmente deles.
Esta fase vai passar com certeza, mas tem que ser trabalhada por nós, pais e demais responsáveis. Atitudes como a da mãe do menino no consultório, que mostrou para ele que Sofia poderia pegar seu brinquedo e que não estava brigando com ele, ajudam ao processo de passagem deles por esta fase. Ninguém precisa ficar desesperado, é só educar.